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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
23/04/2019 |
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Data da última atualização: |
23/04/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SOUZA, R. V.; YOUNGER, A. D.; ALVES, M. T.; CAMPOS, C. J. |
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Título: |
The influence of the number of Escherichia coli results on the classification status and assessment of microbiological risk of shellfish production areas. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Food Control, Holanda, v. 103, p. 86-90, 2019. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Classification of shellfish production areas (SPAs) based on monitoring for faecal indicator organisms is undertaken in many shellfish producing countries to assess the risk of contamination with pathogens and determine the level of post-harvest treatment prior to sale for human consumption. This study assessed the effect of the number of E. coli monitoring results on the classification status of SPAs using the A, B and C classification criteria prescribed in the European Food Hygiene Regulations. The assessment was based on a database of E. coli concentrations monitored in shellfish from seven production areas (>255 sample results/SPA) on the coast of Santa Catarina (Brazil). It was found that six SPAs would be classified as B and 1 as C if all the available results were considered. Ten series of 50 data samples were randomly extracted from each production area dataset (12?120 results/sample, in multiples of 12). Classifications given to each data sample resulted in two production areas that had been given B status based on the full database being classified more times as A than as B when data samples with 12 results were considered. There was a tendency for data samples compliant with class A to reduce with higher number of E. coli results/sample. The results indicate that areas with class B status can be misclassified as A during the initial classification when fewer results are available. Furthermore, areas with ?prohibited? status can be misclassified as C during the initial classification, when 12 results are considered in compliance assessments. Despite the preliminary nature of this study, the results underscore the need to consider long-term monitoring datasets in compliance assessments to ensure that the classification status of SPAs truly reflects environmental contamination levels. MenosClassification of shellfish production areas (SPAs) based on monitoring for faecal indicator organisms is undertaken in many shellfish producing countries to assess the risk of contamination with pathogens and determine the level of post-harvest treatment prior to sale for human consumption. This study assessed the effect of the number of E. coli monitoring results on the classification status of SPAs using the A, B and C classification criteria prescribed in the European Food Hygiene Regulations. The assessment was based on a database of E. coli concentrations monitored in shellfish from seven production areas (>255 sample results/SPA) on the coast of Santa Catarina (Brazil). It was found that six SPAs would be classified as B and 1 as C if all the available results were considered. Ten series of 50 data samples were randomly extracted from each production area dataset (12?120 results/sample, in multiples of 12). Classifications given to each data sample resulted in two production areas that had been given B status based on the full database being classified more times as A than as B when data samples with 12 results were considered. There was a tendency for data samples compliant with class A to reduce with higher number of E. coli results/sample. The results indicate that areas with class B status can be misclassified as A during the initial classification when fewer results are available. Furthermore, areas with ?prohibited? status can be misclassified as C d... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bivalves; Compliance; Legal standards; Monitoring; Risk management. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/08/2016 |
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Data da última atualização: |
08/08/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PADILHA, A. C.; ROSA, J. M.; AGOSTINETTO, L.; ROSA, T. D.; ARIOLI, C. J. |
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Título: |
Avaliação da repelência de Acaricidas botânicos sobre Apis mellifera em condições de campo. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 187 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de repelência de acaricidas botânicos sobre o polinizador Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae). O estudo foi conduzido no apiário Experimental da Epagri de São Joaquim em fevereiro de 2016. A 30 m do apiário foram instaladas estações artificiais compostas por uma placa de isopor de 10 cm de diâmetro, coberta com papel filtro. Sobre essas foram aplicados, com pulverizador costal, os acaricidas, simulando aplicação no campo. Dois dias antes da instalação realizou-se o treinamento das abelhas com sacarose a 20% para reconhecimento do local. No centro da placa foi utilizado mel puro (1,42 g) para estimular o forrageamento. Os acaricidas testados foram: Cadmus (150 mL e 400 mL.100L-1), Terpex (200 mL e 500 mL.100L-1) e mistura de Cadmus e Terpex (75 mL+100 mL.100L-1) e Sanmite (75 mL.100L-1). Água destilada foi utilizada como controle. Avaliou-se a visita às estações a cada 10 minutos através de cinco fotografias diárias por tratamento. O experimento foi repetido por seis dias favoráveis ao forrageamento. O número de abelhas visitantes foi contado em cada intervalo e em cada tratamento. Os resultados demonstraram que não houve efeito de repelência dos acaricidas (p<0,005), indicando que a aplicação desses produtos não interfere no forrageamento do polinizador A. mellifera. Estudos deverão ser conduzidos para verificar o efeito de contato ou ingestão desses produtos sobre o referido polinizador. |
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Palavras-Chave: |
acaricidas; Apis mellifera; repelência. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de repelência de acaricidas botânicos sobre o polinizador Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae). O estudo foi conduzido no apiário Experimental da Epagri de São Joaquim em fevereiro de 2016. A 30 m do apiário foram instaladas estações artificiais compostas por uma placa de isopor de 10 cm de diâmetro, coberta com papel filtro. Sobre essas foram aplicados, com pulverizador costal, os acaricidas, simulando aplicação no campo. Dois dias antes da instalação realizou-se o treinamento das abelhas com sacarose a 20% para reconhecimento do local. No centro da placa foi utilizado mel puro (1,42 g) para estimular o forrageamento. Os acaricidas testados foram: Cadmus (150 mL e 400 mL.100L-1), Terpex (200 mL e 500 mL.100L-1) e mistura de Cadmus e Terpex (75 mL+100 mL.100L-1) e Sanmite (75 mL.100L-1). Água destilada foi utilizada como controle. Avaliou-se a visita às estações a cada 10 minutos através de cinco fotografias diárias por tratamento. O experimento foi repetido por seis dias favoráveis ao forrageamento. O número de abelhas visitantes foi contado em cada intervalo e em cada tratamento. Os resultados demonstraram que não houve efeito de repelência dos acaricidas (p<0,005), indicando que a aplicação desses produtos não interfere no forrageamento do polinizador A. mellifera. Estudos deverão ser conduzidos para verificar o efeito de contato ou ingestão desses produtos sobre o referido polinizador.
653 $aacaricidas
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653 $arepelência
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700 1 $aAGOSTINETTO, L.
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773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 187
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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